30 novembro, 2010
19 outubro, 2010
FLUTUANTES
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Quero a leveza flutuante dos pés descalços
da calma solta no topo inacessível da infância
de conhecer, peito aberto, todos os percalços
de soprar vidas de frágeis e exatas eternidades
a bailar refletindo, cristalinas, nosso espanto
e decretar o fim do tempo e das distâncias
Quero a leveza flutuante dos pés descalços
da calma solta no topo inacessível da infância
de conhecer, peito aberto, todos os percalços
de soprar vidas de frágeis e exatas eternidades
a bailar refletindo, cristalinas, nosso espanto
e decretar o fim do tempo e das distâncias
(texto e imagem de Roberto Englert)
21 setembro, 2010
15 setembro, 2010
RESENHA RISONHA
28 agosto, 2010
GRITOS VERDES
A trilha do domingo, em êxtase, acaba.
O estômago escorrega e sai pela tangente.
Brilha um feixe de gritos verdes.
Um par de lágrimas, que esticam como chiclete, desaba.
O sol rosa-frito, noivo da nuvem, posa indiferente.
A sombra masca a textura da tarde de outono.
Capturo a liberdade do tempo.
Congelo o calor do instante.
Eternizo a energia do momento.
Tudo isso
Agora
Tem dono.
(Texto e imagem: Roberto Englert)
24 agosto, 2010
23 agosto, 2010
18 agosto, 2010
12 agosto, 2010
03 agosto, 2010
06 julho, 2010
09 junho, 2010
EXCEDEUS
08 junho, 2010
10 maio, 2010
04 maio, 2010
15 abril, 2010
31 março, 2010
02 fevereiro, 2010
BRAÇOS SECOS
Braços secos, sem óleos,
testemunham e arranham a dor do céu
passos, ecos nus, velhos,
veste cunham, lacribanham - cor de mel
texto e imagem de Roberto Englert
13 janeiro, 2010
12 janeiro, 2010
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