28 agosto, 2007

ASCETA SETEIRA

Sair da densa escuridão
A chave está na procura
Nem tudo que arde
cura
Vai sem alarde a solidão
Nem toda seta
fura
Nem toda ponta
espeta
Olhar o sol, norteia a ação
Nem toda pompa
encanta
Nem todo perigo
espanta
Nem todo o calor
greta
As trilhas do coração


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Um comentário:

Anônimo disse...

Adoro passear no seu blog, em especial, este poema.