19 outubro, 2010

FLUTUANTES

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO





















Quero a leveza flutuante dos pés descalços
da calma solta no topo inacessível da infância
de conhecer, peito aberto, todos os percalços
de soprar vidas de frágeis e exatas eternidades
a bailar refletindo, cristalinas, nosso espanto
e decretar o fim do tempo e das distâncias

(texto e imagem de Roberto Englert)
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